segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Crónicas de um empobrecimento anunciado

Apesar de não me identificar com as ideias maoístas, o facto é que algumas directrizes estão certas e em pouco tempo eles (chineses) serão o país mais rico e desenvolvido do mundo e a Europa tende a definhar, mercê de políticas "gordas", castradoras e erradas.

Vivemos para alimentar governos, subsídio-dependentes, malandros, e afins ... como pode um país manter-se salutar se mais de metade vive de esquemas, de subsídios, do esforço de terceiros.

Distribuir o dinheiro de quem produz por quem nada faz é fácil, mas altamente injusto.

Quantos pobres são precisos para produzir um rico? Por outro lado o pobre quer ter uma vida digna, trabalha, é empreendedor, ou quer viver na pobreza por sua iniciativa?


Crônicas: "um país de vícios"