Abril deu liberdade, mas não iluminou a mente de um povo que vive ainda na ilusão, um povo amorfo, doente, cego, que vive como hospedeiro de uma classe parasitária de Chico-espertos que lhes nega um futuro digno e promissor.
Uma sociedade que não pensa, que não intervém, que não exige, que não cultiva os valores mais básicos à essência de uma convivência humana equitativa, igual é uma sociedade que vive nas trevas da sua própria existência!
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